O Caixão Divertido

Título: O Caixão Divertido
Autor: Richard S. Prather (e outros)
Editora: Edições de Ouro
Páginas: 229

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Tradução: Paulo Násser
Obs: Da série SHELL SCOTT

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O Caixão Divertido é um 'pocket book' de contos. Richard Prather escreve a introdução, e "Os 'Vivos'". Os contos são: "A Esposa Engarrafada", de Michael Fessier; "Um Caixão para o Sr. Grana", de Robert Arthur; "A Fé de Aaron Menefee", de Stanley Ellin; "O Meu Estranho Reitor", de Ellery Queen; "E o Bôlo deu 'Bôlo'", de Berkely Mather; "O Segundo Caso de Squeakie", de Margaret Manners; "O Primeiro ao Enterro", de Dion Henderson; "A Estranha História do Sr. Elsie Smith", de Dana Lyon; "Os 'Vivos'", de Richard S. Prather; "O Convidado", de Veronica Parker Johns; "O Escritório de Advocacia do Sr. Portway", de Michael Gilbert; "Fim de Século", de William O'Farrell; "Beije-me Dudley", de Evan Hunter; "Riscar um Fósforo" de Erle Stanley Gardner e "Não Seria Justo" de Jack Finney.
Na introdução Prather prepara o leitor para um livro engraçado, mas ele não é, pelo menos na maioria do livro. Entretanto alguns contos são realmente interessantes. Gostei mais do "O Segundo Caso de Squaekie", um caso policial, e também do "O Escritório de Advocacia do Sr. Portway". "Beije-me, Dudley" me pareceu o mais 'maluco'. "Os 'Vivos'", do Richard Prather pretendeu ser mais engraçado. O protagonista desse conto em especial chama-se Shell Scott, que dá nome à série. O livro é bem antigo, não sei o ano. Os contos em geral são bons passatempos, mas não mais do que isso. Em alguns casos achei que o humor era um pouco forçado, mas só um pouco. Nota 6.5

Gêmeas

Título: Gêmeas - Não se separa o que a vida juntou

Autor: Mônica de Castro (pelo espírito Leonel)

Editora: Vida & Consciência

Páginas: 508

ISBN: 9788577220533

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O livro conta a história de Beatriz e Suzane, gêmeas idênticas nascidas em Barra do Bugres, Mato Grosso. A mãe delas havia prometido as vender para adoção. No momento em que nasceram, a mãe se arrependeu, e isso criou uma confusão que resultou na morte do marido, e que a deixassem para morrer. Mas ela não morreu. As gêmeas foram adotadas por famílias diferentes, e a mãe, por ter sido empregada de um consul com quem acabou se casando, foi parar na Europa. Com o passar do tempo todos vão, por razões diferentes, parar no Rio de Janeiro, e lá, através de várias acasos e coincidências (que os espíritas acham que não existe) acabam se encontrando. A família que adotou Beatriz não queria de jeito nenhum que a filha soubesse que era adotada, e obviamente que tinha uma mãe e uma irmã gêmea. Mas a 'vida' cuida de fazer com que tudo se esclareça. O livro é muito bom de ler, e se parece, não por coincidência, aos livros da Zíbia Gasparetto. Os espíritos presentes dão, por assim dizer, sua força, para que as coisas aconteçam, sejam elas para o bem ou para o mal. Eu li em pouquíssimo tempo, e um livro de 508 páginas que você leia em pouco tempo é por que é muito bom. Os capítulos são curtos e isso ajuda muito a ler um pouco e parar quando preciso. Como nos livros psicografados que lí, o perdão e a bondade são muito valorizados. Sempre, quando terminamos esses livros, ficamos desejando nos tornar uma pessoa um pouco melhor do que somos. Nota 8.5