segunda-feira, dezembro 29, 2003

Terminei de ler o livro ontem, domingo. Embora o livro tenha acabado bem, dessa vez não achei tão previsível assim. No final do livro há sessões espíritas. O personagem principal, como sempre, cumpre sua missão na terra.
As vezes é difícil aceitar certas coisas e esperar o tempo certo para o que é desejado possa acontecer. Assim é a vida, e a compreensão disso pode ajudar. Nota 8,5

quarta-feira, dezembro 24, 2003

Hoje é véspera de Natal. Depois ter terminado de ler o "Advogado de Deus", na segunda-feira mesmo, à noite, comecei a ler "O Fio do Destino", outro livro de Zíbia Gasparetto/Lúcius, de 308 páginas. Penso que assim, ela se torna a escritora mais lida por mim esse ano, com 3 livros. Embora esse novo livro tenha aqueles "ingredientes" comuns aos livros dela, ele é diferente dos outros. A começar que a história passa-se na Europa, principalmente em Paris. O espiritismo, como não podia deixar de ser, está presente, contudo, até o momento que leio, mais de 2/3 do livro, não houve nenhuma sessão espírita. A história, contada na primeira pessoa, conta o caso de uma família nobre francesa que perde tudo que tinha. A irmã do personagem/autor se vê obrigada a casar por dinheiro, e o personagem principal acaba por passar por diversos problemas sentimentais.
Breve continuarei a falar do livro.

segunda-feira, dezembro 22, 2003

Terminei de ler hoje o livro "Advogado de Deus". Como era de se esperar, todos os problemas são resolvidos, os mocinhos vencem, e os maus perdem. Esses livros da Zíbia/Lúcius são muito parecidos uns com os outros. Os nomes dos personagens mudam, a época muda, mas a essência da história é a mesma. Como gosto de "finais felizes" acho os livros dela bons, mas já dá para advinhar o que vai acontecer no meio do livro. Só que queremos saber como.
Nota 7,0

quinta-feira, dezembro 18, 2003

A história do livro "Advogado de Deus" da Zíbia/Lúcius se passa no final da década de 40, e conta a história de famílias da aristocracia carioca que dão muito valor as aparências. Entretanto uma das famílias enriqueceu através de um (ou mais) assassinatos. Dois dos filhos dessas famílias nobres, a contragosto dos pais, resolvem seguir a carreira de advogado por conta própria, e cai nas mãos deles justamente o caso que sobre o enriquecimento ilícito (ou criminoso) dos amigos dos pais deles. A história, é claro, vai para a parte espiritual, como não podia deixar de ser. E mais uma vez acho boa as mensagens deixadas nas (entre)linhas do livro.

sexta-feira, dezembro 12, 2003

Infelizmente a esposa do Zera Todd Staheli, Michelle Staheli, não resistiu aos ferimentos e também faleceu. O crime, até o dia de hoje permanece um mistério.
O livro do Krakauer conta a história da Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos dia, e mostra que que há algum fanatismo na sua "versão" fundamentalista. É claro que existe fanatismo em qualquer religião do mundo. Não se deve julgar alguma coisa com emoção. É preciso ser imparcial.
Bem... terminei de ler o livro. Como já disse, gosto do jeito que jon Krakauer escreve. Ele esclarece bem o que é sua opinião, e o que é fato, e é claro, explica a origem do fato.
Ontem comecei a ler "O Advogado de Deus", mais um livro de Zíbia Gaspareto, supostamente ditado pelo Espírito de Lúcius. O livro tem 404 páginas. Estou bem no início e ainda é cedo para falar alguma coisa dele, mas o jeito dela/e escrever também é característico.
Nota para o livro "Pela Bandeira do Paraíso" 8,5

quarta-feira, dezembro 03, 2003

No fim de semana passado aconteceu um crime no Rio de Janeiro. O executivo americano, diretor da área de gás e energia da Shell para o Brasil e América Latina Zera Todd Staheli, de 39 anos, foi assassinado na sua casa na Barra, e sua mulher Michelle Staheli, 34, encontra-se em estado gravíssimo no hospital, vítima da mesma violência. Ninguém roubou nada. Eles eram Mórmons fervorosos e estavam no Brasil há poucos meses. Esse caso tem uma estranha semelhança com o crime narrado no livro "Pela Bandeira do Paraíso" de Jon Krakauer, que estou lendo atualmente. O crime do Rio ainda é um mistério, mas acho que os investigadores deveriam levar em conta a possibilidade de haver algum envolvimento com religião. Claro, falo isso sem ter o menor conhecimento da vida passada dos Staheli, somente o que lí no jornal. O livro continua contando a história do mormonismo, paralelamente ao caso do crime dos irmãos Lafferty. Os capítulos se alternam entre a época do crime (1984) e a história da Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias, passada até então, no século 19. Gosto muito da forma como Jon Krakauer escreve.