Fortaleza Digital

Na sexta-feira passada um aluno me emprestou o livro "Fortaleza Digital" de Dan Brown, da editora sextante, com 331 páginas, que já estava para comprar fazia um tempo. Comecei a ler um pouco na sexta mesmo na faculdade, e na madrugada, depois do acidente em que me envolvi, mas então não consegui me concentrar direito. Li um pouco mais no fim de semana. Mas foi no domingo a noite que comecei a ler "de verdade", e hoje, na terça, já acabei de ler. O livro é MUITO bom, e conta a história de um grupo da NSA (Agência Nacional de Segurança dos Estados Unidos) do setor de crioptografia que se depara com um código "indecifrável". O autor do código é um antigo funcionário da NSA, Ensei Tankado, que saíu de lá por discordar da invasão de privacidade que a NSA exerce sobre todas as pessoas. Há um computador altamente poderoso (TRANLSTR) que consegue quebrar todos os códigos que aparecem, menos o da "Fortaleza Digital" criado por Tankado. A trama envolve o namorado de Susan, a criptógrafa chefe do NSA, David Becker, o chefe dela, Strathmore e uma série de personagens satélites. A história passa-se na NSA, em Washington, e em Sevilha, na Espanha, onde David Becker tenta encontrar a chave para desativar o "Fortaleza Digital". Há suspense e ação no livro todo, e mal dá para parar de ler. Só não achei o livro sem defeitos, por que, embora haja mudanças indesperadas, há muitas coisas previsíveis. Entretanto é um dos melhores que lí nos últimos anos. Nota 9,5

Tango Negro

Terminei de ler o livro "Tango Negro" na madrugada de quinta para sexta. O livro, no final, fica emocionante, e a leitura bem mais rápida. A segunda parte da história, que se passa em Buenos Aires e arredores me traz algumas recordações da cidade, sobretudo pelos nomes das ruas como Corrientes, Maypu, Esmeralda, Florida, e as ruas ao lado do cemitério de Recoleta. Mas claro, não é um livro de turismo, e sim sobre pós-guerra e a fuga de nazistas para a América do Sul. Uma nota interessante no livro é que a autora interage seus personagens com celebridades reais, tais como Jorge Luís Borges, e Eva Duarte, a Evita Perón. Nota 7,5

Tango Negro

Na semana passada comprei um livro 'usado' no hall do 9º andar da UERJ. É "Tango Negro" de Régine Deforges, do Círculo do Livro, com 329 páginas. Custou R$ 3,00 e o livro não parece tão velho quanto alguns que já comprei por ali. O livro conta a história de uma família (irmãs e tias) judia francesa logo após a guerra. O sofrimento dos judeus e as torturas nazistas fazem com que Sarah, amiga de Léa, passe a dedicar sua vida à caça de nazistas fugitivos. Muitos acontecimentos pertubam a família de Léa, incluindo a morte da tia e da irmã. O namorado dela, François Tavernier, que a princípio era contra o sentimento de vingança de Sarah, acaba por ajudá-la, e eles vão parar em Buenos Aires casados (embora um casamento de mentira). Posteriormente Léa também vai para Buenos Aires e lá todos se encontram. Apesar dos problemas e perigos inerentes a busca aos nazistas fugitivos, a vida em Buenos Aires parece maravilhosa. Era uma época (pós-guerra) que a vida na Argentina parecia ser mais alegre e divertida do que viver na Europa.

Os Templários e o Graal

Praticamente terminei de ler "Os Templários e o Graal". Digo praticamente por que ainda falta ler alguns apêndices, e um capítulo com fotos, além das famigeradas notas, que nem sei se lerei tudo. Bem, a autora Karel Ralls disseca todo o assunto em relação aos Templários e o Graal. No final ela deixa um pouco o tom científico para se ater às possibilidades, teorias e crenças. Mas não deixa de citar todos os lados. Enfim, é um livro muito interessante para quem se interessar pelo assunto, e além disso, ela cita outros escritos para que se possa aprofundar no tema. Nota 7

Os Templários e o Graal

Embora esteja quase sem tempo, tenho prosseguido no livro. É interessante que a autora faz algumas comparações dos eventos da época com eventos semelhantes que ocorrem hoje, como campanhas políticas e divulgação em massa. O fim dos cavaleiros templários aconteceu por causa de um papa fraco "Clemente" e do rei da França "Felipe", que provavelmente não apreciava o poder que os cavaleiros haviam conquistado.

Os Templários e o Graal

Na segunda-feira à noite, comecei a ler "Os Templários e o Graal" de Karen Ralls, da editora Record, com 244 páginas de texto e outras tantas de apêndices, fotos e notas. Esse é um dos livros que nasceram em função do sucesso de "O Código Da Vinci", que por sinal, eu soube que está sendo filmado, e deve estrear no ano que vem. A autora faz um apanhado histórico do que foram os cavaleiros templários, guerreiros monásticos das Cruzadas que existiram no início do milênio passado. Alcançaram poder e riqueza, mas em 1307 foram presos e torturados. A autora, baseada em alguns historiadores e em seu próprio conhecimento, detalha o que se sabe da origem, da existência e do final dessa ordem. O conteúdo histórico é importante, sobretudo por que é situado em uma época que mal estudamos no Brasil, que é justamente a idade média. O livro é bom de se ler, mas como é história real, nem sempre encontramos as emoções encontradas em livros de ficção.

Conto, canto e encanto com a minha história... Campos do Jordão, onde sempre é estação

Na semana passada comecei a ler "Conto, canto e encanto com a minha história... Campos do Jordão, onde sempre é estação", de 76 páginas, da editora Noovha América (isso lá é nome) de Pedro Paulo Filho, o querido Pedrinho, que conta tanta coisa legal de nossa querida e amada cidade de Campos do Jordão. É um livro simples, uma forma juvenil de contar a história e fatos da cidade de Campos do Jordão. É quase didático, e acho até que deveria ser um livro presente nas escolas de ensino fundamental de Campos do Jordão. Terminei de ler hoje, na sala de professores da SUAM. É fácil e gostoso de ler. Dá pra ler em menos tempo. Eu demorei por razões sazonais. Nota 8.0