sexta-feira, abril 15, 2005

Nunca Lhe Prometi Um Jardim De Rosas

Ontem comecei a ler, emprestado e recomendado, o livro "Nunca Lhe Prometi Um Jardim De Rosas", de hannah green (letras maiúsculas e minúsculas no título e nome da autora estão de acordo com a forma como está escrito na capa da 3ª edição), da editora Imago, com 281 páginas. Faz parte de uma coleção chamada - Romance e Psicanálise -. O livro conta a história de uma garota de 16 anos, Deborah, que foi para um sanatório, pois, esquizofrênica, tentou o suicídio. A Deborah vivia em Chicago e é vítima de anti-semitismo. Teve um tumor na infância, e aparentemente, os problemas que enfrentou a levaram a criar um mundo só dela, o Yr. Realmente há muito de psicanálise, e talvez menos de romance. Mas é bom de ler, e faz a gente pensar em como as coisas afetam as pessoas, e como elas reagem a isso, muitas vezes inconscientemente. Ainda estou no primeiro quarto do livro, e não sei como as coisas irão evoluir. O anti-semitismo é parte importante do problema. O livro é antigo (Copyright (c) 1964 by Hanna Green) e a história se passa na época de Hitler, pois há referências a ele em alguns trechos.

quinta-feira, abril 14, 2005

A verdade de cada um

A vida de Eugênio continou sofrida. Ele aos poucos foi se acostumando com a rotina com os filhos e melhorando gradativamente o seu relacionamento com Olívia, sua cunhada. Obviamente os personagens são envolvidos com outros que são espíritas, e algumas 'viradas' acontecem. Como quase sempre, tudo acaba bem, ou pelo menos, 'da melhor maneira possível'. De acordo com as teorias espíritas expostas no livro, há sempre uma razão para as coisas acontecerem. O 'vida' não erra, e se alguma coisa não parece ser a melhor, é por deficiência nossa de percepção. O livro é gostoso de ler, e prende muito. Nota 8,5

terça-feira, abril 12, 2005

A verdade de cada um

Ontem, a noite mesmo, comecei a ler "A verdade de cada um", de Zíbia Gasparetto - ditado por Lucius (?) -, de 388 páginas da editora Vida e Consciência. Esse é mais um livro da Zíbia/Lucius com todos os seu típicos ingredientes, incluindo a fluência com que se lê. A história se inicia com um acidente fatal envolvendo Elisa que acaba de receber a notícia de que o marido, Eugênio, havia arranjado outra mulher e estava saíndo de casa, contada por ele mesmo. A morte dela modifica todos os planos dos personagens e a vida deles passa por momentos muito sofridos. A parte espírita do livro está na volta dela para tentar influenciar o destino da sua família. Embora já tenha passado da centésima página, ainda estou a menos de um terço do livro. Ainda falta muito para entender os rumos da história.

A Morada dos Deuses

Finalmente terminei de ler, ontem, "A Morada dos Deuses". O livro dá uma idéia boa do que é a preparação e a escalada a uma montanha na região do Himalaia. Claro que digo isso baseado em outros livros que li, pois nunca escalei e nem estive perto dali. O Carlos Tramontina, que é repórter, sabe descrever bem as situações que passou, os dilemas dele mesmo e dos companheiros de escalada, e consegue, apesar de ser descritivo, passar a emoção que sentíu em diversos pontos da sua aventura. Tanto faz a forma como terminou, a narrativa é uma excelente fonte de informação para quem se interessa pelo assunto, além de ser muito agradável de ler. Nota 8,5