quinta-feira, janeiro 13, 2005

Sushi

Terminei hoje de ler Sushi. O livro é realmente muito bom. Com esse terceiro livro, já dá pra entender um pouco o estilo de Marian Keyes. É um estilo que eu acho muito agradável de ler. A revista (ou será jornal?) Company disse: "Como sempre, Marian Keyes consegue fazer com que você alterne lágrimas e gargalhadas até a última página". Tá certo que lágrimas, gargalhadas e última página pode ser um pouco de exagero, mas isso explica um pouco a essência do livro.Lisa, Ashling, Clodagh, Jack Divine, Trix, Ted, Dylan, Marcus,Joy e Oliver, entre outros, são personagens maravilhosos. No livro há de tudo, uniões surpreendentes, tristezas (até demais), alegrias, histórias que nos prendem do início ao fim. Ainda assim achei 'Férias' melhor. O livro mostra, ao que me parece, bem o lado feminino dos romances, quase sempre 'estamos' na cabeça das mulheres, entendendo seus motivos, seus anseios e principalmente seus medos. Se há alguma falha, fica por conta do certos relacionamentos um pouco previsíveis. Nota 8,75

quarta-feira, janeiro 05, 2005

Sushi

Ontem a noite comecei a ler Sushi, de Marian Keyes, da editora Bertrand Brasil, de 569 páginas. O livro conta a história de uma editora de uma revista feminina que estava acreditando que seria transferida para New York, mas acaba indo para Dublin. Ela e outras personagens fazem parte do início desse livro de Marian Keyes, autora de "Melancia" e "Férias". Ainda estou no início do livro, mas acho que dificilmente será melhor que os outros, sobretudo Férias. Uma passagem típica do humor de Marian Keyes, que achei particularmente engraçada, na página 27 uma personagem chamada Ashling é quando ela vai fazer uma entrevista, e se apresenta a secretária do diretor da revista para qual seria a entrevista.
"- Oi - grunhiu ela, com uma voz de quem fuma quarenta cigarros por dia - o que, por coincidência, vinha a ser o caso."
Ainda estou muito no início do livro, (pag 86, antes desse 'post'). Vamos ver o que vem por aí.

terça-feira, janeiro 04, 2005

Jornal Nacional - A notícia faz história

Terminei de ler ontem o livro que conta a história do Jornal Nacional. Embora, como já tenha dito, achei que ele seja um pouco parcial nas polêmicas que envolveram o JN, sem dúvida é um livro muito interessante de ler. A história do jornal televisivo mais visto no Brasil por décadas, acaba sendo um pouco familiar para todo mundo que o acompanha, mesmo que não seja diariamente. Traz lembranças dos acontecimentos do Brasil e do mundo, e de como era a aparência do jornal antigamente. Acho que deveria ser lido por qualquer pessoa que goste de jornalismo, sobretudo os de televisão. Mostra que a criação, a manutenção e o aprimoramento de um programa de tanta qualidade não é tão fácil como possa parecer. As histórias de "bastidores", que costumam sempre ser interessantes, são bem explicadas no livro. Há também muitas fotos, mas são pequenas e em P&B. Nota 8

segunda-feira, janeiro 03, 2005

Jornal Nacional - A notícia faz história

Durantes as festas de fim de ano parei um pouco de ler, mas hoje, dia 03/01/2004, voltei a ler o livro da história do Jornal Nacional. A história é contada dando destaque a fatos mais famosos da história do JN e do mundo. Fala-se sobre a época do chamado "anos de chumbo", o jornalismo internacional, o esporte nos primeiros anos do JN, as grandes coberturas, etc. O livro é dividido nas seguintes partes - Parte I [1965-1974] Nasce o JN:o Brasil e o Mundo Unidos pela Notícia; Parte II [1974-1983] O JN em Época de Abertura Lenta e Gradual; Parte III [1984-1990] JN: O Brasil e o Mundo no Caminho da Democracia; Parte IV [1990-1995] JN:Impeachment no Brasil e Guerra no Mundo; Parte V [1995-2004] JN:Democracia, Globalização e Terror. Embora exista essa "cronologia", muitas vezes as "Partes" avançam e recuam no tempo.
Embora o livro enfatize, sempre que julga necessário, a isenção do JN, acho que o livro em si não é isento. Elogia muito o JN e "defende" quase sempre as críticas que o Jornal levou durante a sua existência. Todavia, há alguns casos que os protagonistas, e os próprios autores do livro admitam erros do Jornal.