A Década Roubada
Título: A Década Roubada (La decada robada)
Autor: Jorge Lanata
Editora: Planeta
Páginas: 335
ISBN: 9788542204445
Autor: Jorge Lanata
Editora: Planeta
Páginas: 335
ISBN: 9788542204445
Tradução: Adriana Marcolini, Eduardo Szklarz e Simone Biehler Mateos
Jorge Lanata é um importante jornalista e escritor argentino que descreve nesse livro a ascensão ao poder dos Kirchner, Néstor e Cristina, sua esposa. Oriundos do sul do país, eles chegam a presidencia com aquele populismo de esquerda no qual muita gente ainda acredita. É impressionante como há corrupção, mandos e desmandos dos pinguins (assim eram chamados) e de seus aliados. Quando eles julgavam necessário simplesmente removiam as pessoas dos postos e colocavam aliados para que se perpetuassem no poder. Realmente esse tipo de coisa acontece na América Latina como o caso da Venezuela e era um perigoso caminho que o Brasil vinha trilhando com o PT. Em todos os campos houve corrupção, e a população, principalmente os mais pobres, sofreram, e certamente ainda sofrem muito com o descaso dessas duas figuras que ocuparam a presidência de um páis tão importante como a Argentina.
Não é um livro muito gostoso de ler. Além da tristeza pelo povo Argentino, no que tange a leitura, Jorge Lanata cita muitos números, e em alguns casos até gráficos. Ele reproduz algumas entrevistas e artigos que saíram em alguns periódicos. Os Kirchners perseguiram de forma covarde, principalmente o "Clarin" e o "La Nacion", grandes jornais argentinos. Ainda que a leitura nem sempre seja agradável, a prosa não é ruim, e é claro, importante para quem queira entnder o que foi o "Kirchnerismo" na Argntina. Nota 4.5
Não é um livro muito gostoso de ler. Além da tristeza pelo povo Argentino, no que tange a leitura, Jorge Lanata cita muitos números, e em alguns casos até gráficos. Ele reproduz algumas entrevistas e artigos que saíram em alguns periódicos. Os Kirchners perseguiram de forma covarde, principalmente o "Clarin" e o "La Nacion", grandes jornais argentinos. Ainda que a leitura nem sempre seja agradável, a prosa não é ruim, e é claro, importante para quem queira entnder o que foi o "Kirchnerismo" na Argntina. Nota 4.5
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