O Banqueiro dos Pobres
Título: O Banqueiro dos Pobres (Vers un monde sans puvreté)
Autor: Muhammad Yunus com Alan Jolis
Editora: Ática
Páginas: 343
ISBN: 850807503/0
Autor: Muhammad Yunus com Alan Jolis
Editora: Ática
Páginas: 343
ISBN: 850807503/0
Tradução: Maria Cristina Guimarães Cupertino
O professor universitário de economia Muhammad Yunus, de Bangladesh percebeu que seus ensinamentos em economia, que falavam de milhões de dólares, pouco ajudava aos pobres de sua comunidade, que precisavam de pouquíssimo dinheiro para sair da pobreza. O problema é que não tinham como conseguir essa quantia, pois o pouco que ganhavam era destinado a sua sobrevivência. Então, depois de algumas experiências, ele criou o Grameen, um banco especializado em microcrédito para pessoas paupérrimas, que jamais seriam aceitas em um banco comum. Ele não pedia nenhuma garantia, mas exigia uma mudança de vida. A experiência deu muito certo, apesar de críticas vindas de toda a parte. Ele expandiu o conceito para muito mais, e a ideia ganhou o mundo. Essa é a história desse livro.
O texto, que não é nenhuma grande obra literária, é muito bom e gostoso de ler. É realmente inspirador ver até onde a boa vontade, a crença nas pessoas, e o desejo de acabar com a pobreza podem levar. A ideia do professor é bem mais ampla do que ajudar as aldeias do seu país. Ele quer, e acha que pode, erradicar a pobreza do mundo. Ele não é nenhum socialista ou coisa do gênero. Ele acredita no trabalho autônomo e pouca interferência do estado. Ele sabe que a burocracia e a corrupção acabam com qualquer sonho de que um investimento honesto, para ajudar os desfavorecidos, possa realmente funcionar.
Acho que todo mundo devia ler esse livro que ajuda a mudar conceitos arraigados a tanto tempo na cultura popular. A ideia de se formar em uma universidade e se preparar para um bom emprego que dure a vida toda pode ser boa, mas no século XXI isso está mudando. E o trabalho autônomo pode ser bom para qualquer um, inclusive para as pessoas pobres e analfabetas. Elas podem ter uma chance de um futuro melhor. Nota 7.5
O texto, que não é nenhuma grande obra literária, é muito bom e gostoso de ler. É realmente inspirador ver até onde a boa vontade, a crença nas pessoas, e o desejo de acabar com a pobreza podem levar. A ideia do professor é bem mais ampla do que ajudar as aldeias do seu país. Ele quer, e acha que pode, erradicar a pobreza do mundo. Ele não é nenhum socialista ou coisa do gênero. Ele acredita no trabalho autônomo e pouca interferência do estado. Ele sabe que a burocracia e a corrupção acabam com qualquer sonho de que um investimento honesto, para ajudar os desfavorecidos, possa realmente funcionar.
Acho que todo mundo devia ler esse livro que ajuda a mudar conceitos arraigados a tanto tempo na cultura popular. A ideia de se formar em uma universidade e se preparar para um bom emprego que dure a vida toda pode ser boa, mas no século XXI isso está mudando. E o trabalho autônomo pode ser bom para qualquer um, inclusive para as pessoas pobres e analfabetas. Elas podem ter uma chance de um futuro melhor. Nota 7.5
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