Loucos pela Tempestade
Título: Loucos pela Tempestade (Crazy for the storm)
Autor: Norman Ollestad
Editora: Record
Páginas: 303
ISBN: 9788501087720
Autor: Norman Ollestad
Editora: Record
Páginas: 303
ISBN: 9788501087720
Tradução: Dinah Azevedo
No dia 19 de fevereiro de 1979, Norma Ollestad estava em um pequeno avião com seu pai, a namorada dele, Sandra, e o piloto, quando o avião colidiu com uma montanha na Califórnia. Ele estava com 11 anos e sobreviveu. Sandra, também, mas não por muito tempo. Ele teve que descer do local do acidente sozinho para procurar ajuda. O livro conta essa história, alternando capítulos com a história da vida de Norman. O pai sempre aventureiro, o obrigava a surfar e a esquiar, mesmo em condições adversas. Ele não gostava muito disso, mas depois da morte do pai ele passou a gostar muito de surf. Norman teve uma infância conturbada com a mãe e Nick o namorado alcóolatra dela. É interessante ler sobre o relacionamento entre Nick e Norman, que era, diria, instável, mas não totalmente ruim.
O livro é interessante de ler, e a Pacific Coast Highway 1, na California é citada em muitas passagens. Ressalto isso porque já dirigi por lá e acho o lugar maravilhoso. Mas voltando ao livro, é autobiográfico, e fácil de ler, com capítulos curtos e uma fluência tranquila. Norman Ollestad é uma pessoa comum, como a maioria de nós, que teve um pai aventureiro e um padrasto, digamos assim, irregular. É mais um daqueles livros que considero um passatempo, embora seja um pouco mais profundo do que isso. No epílogo ele, já bem mais velho e com um filho nascido, volta ao local do acidente e tem contato com as pessoas que o ajudaram naquele dia fatídico. Achei essa parte bem interessante. Por outro lado, achei muito mal escolhido o título, não tem nada a ver com o livro. Nota 6,5
O livro é interessante de ler, e a Pacific Coast Highway 1, na California é citada em muitas passagens. Ressalto isso porque já dirigi por lá e acho o lugar maravilhoso. Mas voltando ao livro, é autobiográfico, e fácil de ler, com capítulos curtos e uma fluência tranquila. Norman Ollestad é uma pessoa comum, como a maioria de nós, que teve um pai aventureiro e um padrasto, digamos assim, irregular. É mais um daqueles livros que considero um passatempo, embora seja um pouco mais profundo do que isso. No epílogo ele, já bem mais velho e com um filho nascido, volta ao local do acidente e tem contato com as pessoas que o ajudaram naquele dia fatídico. Achei essa parte bem interessante. Por outro lado, achei muito mal escolhido o título, não tem nada a ver com o livro. Nota 6,5
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