As Primas Sapecas do Samba
Título: As Primas Sapecas do Samba
Autor: Anderson Baltar, Eugênio Leal e Vicente Dattoli
Editora: Nova Terra
Páginas: 217 + Pósfácil até 221 e Última Ala (Agradecimentos) na 222
ISBN: 9788561893422
Organizador: Fabio Fabato
Em 13 de janeiro de 2015 fui, com meu irmão, ao lançamento do livro "As Primas Sapecas do Samba" no bar Ernesto, na Lapa, no Centro da cidade. Esse livro faz parte de uma trilogia sobre escolas de samba do Rio de Janeiro, onde o assunto é muito importante. Cada um dos autores faz crônicas contando casos e um pouco da história de sua escola predileta. Anderson Baltar fala da União da Ilha, Eugênio Leal da São Clemente e Vicente Datolli da Caprichosos de Pilares. O título se deve ao fato de que essas escolas andaram "aprontando" em algumas de suas participações nos desfiles. O livro tem o seguinte formato: uma crônica da Caprichosos, seguida de uma da São Clemente, seguida de uma da União da Ilha. Depois a ordem se repete até o final. São doze crônicas de cada escola. Divertidas, descontraídas e informativas, elas não são, nem muito longas nem muito curtas. São do tamanho "certo". Infelizmente o livro é pequeno para o rico universo que são as muitas histórinhas curiosas, algumas alegres, outras nem tanto, que compõe o mundo das Escolas de Samba. É sem dúvida um livro gostoso de ler, principalmente se o leitor for simpatizante das agremiações, mesmo que não seja torcedor de alguma das que figuram nesse livro. Nota 8.0
Autor: Anderson Baltar, Eugênio Leal e Vicente Dattoli
Editora: Nova Terra
Páginas: 217 + Pósfácil até 221 e Última Ala (Agradecimentos) na 222
ISBN: 9788561893422
Organizador: Fabio Fabato
Em 13 de janeiro de 2015 fui, com meu irmão, ao lançamento do livro "As Primas Sapecas do Samba" no bar Ernesto, na Lapa, no Centro da cidade. Esse livro faz parte de uma trilogia sobre escolas de samba do Rio de Janeiro, onde o assunto é muito importante. Cada um dos autores faz crônicas contando casos e um pouco da história de sua escola predileta. Anderson Baltar fala da União da Ilha, Eugênio Leal da São Clemente e Vicente Datolli da Caprichosos de Pilares. O título se deve ao fato de que essas escolas andaram "aprontando" em algumas de suas participações nos desfiles. O livro tem o seguinte formato: uma crônica da Caprichosos, seguida de uma da São Clemente, seguida de uma da União da Ilha. Depois a ordem se repete até o final. São doze crônicas de cada escola. Divertidas, descontraídas e informativas, elas não são, nem muito longas nem muito curtas. São do tamanho "certo". Infelizmente o livro é pequeno para o rico universo que são as muitas histórinhas curiosas, algumas alegres, outras nem tanto, que compõe o mundo das Escolas de Samba. É sem dúvida um livro gostoso de ler, principalmente se o leitor for simpatizante das agremiações, mesmo que não seja torcedor de alguma das que figuram nesse livro. Nota 8.0
Meu irmão comprou o livro (aliás, os 3 livros da trilogia) e os autores autografaram este exemplar. Veja ao lado
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