Título: Cartas sobre o comércio de livros (Lettre sur le commerce de la librairie)
Autor: Denis Diderot
Editora:Casa da Palavra
Páginas: 140 (141-142 Notas)
ISBN: 8587220616
Tradução: Bruno Feitler
O livro é uma extensa "carta" para os livreiros. Ele foca sobre direitos autorais e coisas afins. O quanto o editor tem direito sobre o que um autor escreve? Quanto ele ganha com isso? Quanto deve um "livreiro" lucrar com o talento de alguém que passa noites insones escrevendo. É uma carta grande e enfadonha, sinceramente não entendo como alguém publica um livro desses. E ainda traduziram para o português!
Achei o livro um tanto quanto caótico. Nem sei bem o que Diderot defendia, embora o fizesse com galhardia. Ele defende um lado que eu mal entendi. Acredito que esse livro só deva interessar a alguém que estude literatura francesa, porque quase tudo que o autor fala tem a ver com "livreiros" franceses. Ele inclusive cita certas regiões da França como publicadoras de autores da capital. E claro, critica os procedimentos nacionais (da França) avisando que os estrangeiros podiam publicar autores franceses e se aproveitar dos talentos locais para ganhar dinheiro. Eu achei um livro muito confuso, em forma de carta, e não aconselharia a ninguém a ler, a menos que esteja interessado em história e literatura francesa. Até porque quase tudo que o autor cita se passa nos anos 1700 e na França. Nota 3,5
Achei o livro um tanto quanto caótico. Nem sei bem o que Diderot defendia, embora o fizesse com galhardia. Ele defende um lado que eu mal entendi. Acredito que esse livro só deva interessar a alguém que estude literatura francesa, porque quase tudo que o autor fala tem a ver com "livreiros" franceses. Ele inclusive cita certas regiões da França como publicadoras de autores da capital. E claro, critica os procedimentos nacionais (da França) avisando que os estrangeiros podiam publicar autores franceses e se aproveitar dos talentos locais para ganhar dinheiro. Eu achei um livro muito confuso, em forma de carta, e não aconselharia a ninguém a ler, a menos que esteja interessado em história e literatura francesa. Até porque quase tudo que o autor cita se passa nos anos 1700 e na França. Nota 3,5
0 Comments:
Postar um comentário
<< Home