Os Trabalhadores do Mar
Título: Os Trabalhadores do Mar (Les Travailleurs de la Mer)
Autor: Victor Hugo
Editora: Abril S.A.
Páginas: 415
Autor: Victor Hugo
Editora: Abril S.A.
Páginas: 415
Tradução: Machado de Assis
Victor Hugo escreveu esse livro onde a história é passada em Guernesey, uma ilha que fica no canal da Mancha pertencente a França, e que me parece é de onde ele é. É quase uma espécie de novela onde vários casos paralelos são narrados. Mas talvez o principal seja a história de Gilliatt, que era um homem do mar, ou pelo menos um bom conhecedor da marinha. Mess Lethierry cria uma rota de barco com a Durande, o nome do barco, mas o seu comandante, Clubin, de alguma forma faz o barco naufragar e ele fica preso nas Douvres, que são algumas pedras que emergem do mar próximo a Guernesey. Entretanto a "máquina" que creio ser o motor do navio fica intacta.
Lethierre tem uma filha a quem deu o nome de Déruchette, por quem Gilliatt fica interessado, e ele disse que daria a mão da filha a alguém que resgatasse a "máquina". Então Gilliatt, ouvindo isso, vai para as Drouves com o intento de resgatar sozinho a tal "máquina". Mas isso não é uma tarefa fácil, e ele encontra muitas dificuldades para executar esse serviço. Esse é o principal assunto do livro.
Embora seja um tanto quanto complicado de entender como as coisas são feitas, e tenha muitos nomes estranhos no livro, provavelmente parte do rico vocabulário de Machado de Assis, a história fica interessante no final. Não achei o livro maravilhoso, mas é de uma época bem antiga e é preciso entender que a literatura naquela época era outra. Por outro lado é uma homenagem bem feita a Guernesey que era, pelo que entendi, a intenção de Victor Hugo. É bom de ler, mas nada imperdível. Nota 6.0
Lethierre tem uma filha a quem deu o nome de Déruchette, por quem Gilliatt fica interessado, e ele disse que daria a mão da filha a alguém que resgatasse a "máquina". Então Gilliatt, ouvindo isso, vai para as Drouves com o intento de resgatar sozinho a tal "máquina". Mas isso não é uma tarefa fácil, e ele encontra muitas dificuldades para executar esse serviço. Esse é o principal assunto do livro.
Embora seja um tanto quanto complicado de entender como as coisas são feitas, e tenha muitos nomes estranhos no livro, provavelmente parte do rico vocabulário de Machado de Assis, a história fica interessante no final. Não achei o livro maravilhoso, mas é de uma época bem antiga e é preciso entender que a literatura naquela época era outra. Por outro lado é uma homenagem bem feita a Guernesey que era, pelo que entendi, a intenção de Victor Hugo. É bom de ler, mas nada imperdível. Nota 6.0
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