1983 - Carnaval em Ubatuba
Título: 1983 - Carnaval em Ubatuba
Autor: Carlos da Silva Mattos
Editora: Caravansarai Editora
Autor: Carlos da Silva Mattos
Editora: Caravansarai Editora
Páginas: 62
ISBN: 9788589862202
ISBN: 9788589862202
Romance brasileiro
Carnaval em Ubatuba é um livro simples, pequeno e fácil de ler. Conta a história em que dois amigos, Carlos e Luís Falconi, conversando em um bar, na zona sul do Rio de Janeiro, combinam de passar o Carnaval em Ubatuba. O ano era 1983, como diz o título. No caminho, no início da viagem, Luís briga com a mulher, D. Sônia, e resolve ficar. Carlos segue com D. Sônia e Marlene para Ubatuba, e lá encontram dificuldades para conseguir hospedagem. Eles acabam por resolver esse problema, e passam o Carnaval na cidade de Ubatuba, litoral norte paulista.
O livro não é nada mais do que isso, e pouco tem de Carnaval. Na verdade a história é mais ambientada no local onde D. Sônia e Marlene ficam hospedadas. Lá encontram outros hóspedes, e junto com Carlos e o dono do local, fazem almoços com camarão que um dos hóspedes, um pescador, vende para eles.
É um livro um tanto quanto curto (62 páginas) que eu li em algumas horas. Achei a forma com que o escritor escreveu, um tanto quanto simplória, um jeito descritivo, no qual ele cita detalhes como se fosse um diário. Os diálogos são quase sempre precedido ou 'póscedido' de quem falou, além de explicações sobre o que um personagem comeu ou bebeu no café da manhã. Enfim, uma estilística que me pareceu primária, mas dá para passar o tempo. Pouco fala de Carnaval ou da cidade de Ubatuba. Há um momento em que é citado os acontecimentos daquele época pós abertura política no Brasil, mas ainda assim, muito pouco. Nota 4.0
O livro não é nada mais do que isso, e pouco tem de Carnaval. Na verdade a história é mais ambientada no local onde D. Sônia e Marlene ficam hospedadas. Lá encontram outros hóspedes, e junto com Carlos e o dono do local, fazem almoços com camarão que um dos hóspedes, um pescador, vende para eles.
É um livro um tanto quanto curto (62 páginas) que eu li em algumas horas. Achei a forma com que o escritor escreveu, um tanto quanto simplória, um jeito descritivo, no qual ele cita detalhes como se fosse um diário. Os diálogos são quase sempre precedido ou 'póscedido' de quem falou, além de explicações sobre o que um personagem comeu ou bebeu no café da manhã. Enfim, uma estilística que me pareceu primária, mas dá para passar o tempo. Pouco fala de Carnaval ou da cidade de Ubatuba. Há um momento em que é citado os acontecimentos daquele época pós abertura política no Brasil, mas ainda assim, muito pouco. Nota 4.0
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