Elizabeth West: A Garota do Cigarro
Título: Elizabeth West: A Garota do Cigarro
Autor: Carol Wolper
Editora: Record
Páginas: 282
ISBN: 8501058173
Tradução: Cláudia Costa Guimarães
Elizabeth West, a protagonista dessa história, é uma mulher com 28 anos que acha que essa é a idade em que se tem que "definir" sua vida sentimental. Ela é uma roteirista que está reescrevendo um roteiro de um filme rodado em Miami. Ela mora em Los Angeles e é apaixonada por Jake, uma espécie de chefe dela, que está sempre com gostosonas burras. Logo no início ela volta a Los Angeles e o livro conta algumas das suas aventuras amorosas, e o relacionamento com Mimi, Julie e Andrew, seus amigos.
Achei o estilo muito semelhante ao da Marian Keyes, logo, muito bom. As analogias, metáforas e o modo meio irreverente de tratar de assuntos como sexo e vícios são muito bons. Foi um excelente "primeiro livro do ano". As ressalvas que eu faria são, em primeiro lugar, referência a pessoas, marcas, filmes ou livros que nem sempre o leitor sabe do que se trata; a segunda é que há uma certa previsibilidade nos acontecimentos. Achei também que a autora poderia terminar um pouco melhor o livro, mas isso não mancha seu brilho. Méritos também para a tradutora que faz parecer que Carol Wolper escreveu o livro em português. Ela sabe muito bem como traduzir idéias.
Autor: Carol Wolper
Editora: Record
Páginas: 282
ISBN: 8501058173
Tradução: Cláudia Costa Guimarães
Elizabeth West, a protagonista dessa história, é uma mulher com 28 anos que acha que essa é a idade em que se tem que "definir" sua vida sentimental. Ela é uma roteirista que está reescrevendo um roteiro de um filme rodado em Miami. Ela mora em Los Angeles e é apaixonada por Jake, uma espécie de chefe dela, que está sempre com gostosonas burras. Logo no início ela volta a Los Angeles e o livro conta algumas das suas aventuras amorosas, e o relacionamento com Mimi, Julie e Andrew, seus amigos.
Achei o estilo muito semelhante ao da Marian Keyes, logo, muito bom. As analogias, metáforas e o modo meio irreverente de tratar de assuntos como sexo e vícios são muito bons. Foi um excelente "primeiro livro do ano". As ressalvas que eu faria são, em primeiro lugar, referência a pessoas, marcas, filmes ou livros que nem sempre o leitor sabe do que se trata; a segunda é que há uma certa previsibilidade nos acontecimentos. Achei também que a autora poderia terminar um pouco melhor o livro, mas isso não mancha seu brilho. Méritos também para a tradutora que faz parecer que Carol Wolper escreveu o livro em português. Ela sabe muito bem como traduzir idéias.
Uma coisa que não entendi foi o título (original é The Cigarette Girl). Não tem nada a ver com cigarros, a Elizabeth nem fumava. Nota 9.0
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