Ontem, digo, de sábado para domingo, eu fui na Império Serrano. É uma escola "antiga" com um enredo "antigo", e que o samba-enredo, de 1964, "Aquarela Brasileira" é lindo. E ainda, como "brinde", ouvi o famoso "Bum-bum paticumbum pro burungum" , ou coisa assim.
Terminei de ler o coffee-book. O Schultz, CEO da Starbuks é um cara de princípios. O livro parece um conto de fadas moderno, do qual eu até torceria que fosse verdade. Que fosse, e que seja! Deve ser. Mas o fato é que ele conta de um jeito que parece que ele teve muita sorte. De qualquer forma é um caso admirável. Ele nunca precisou realmente escolher entre as metas de lucros e os princípios da Starbucks. Mas sei que se fosse realmente necessário escolher, ele optaria pelos princípios ! A ideologia do amor ao café é quase uma propriedade da starbucks !!!! A nota do livro eu dou assim, o texto fica com 8, e a história, assim como a própria Starbucks fica com 10, a média é nota 9, é essa minha nota para esse livro.
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