Terminei hoje de ler "O deus do ateu" (coloquei deus e ateu em minúsculo, pois é assim que está na capa). No capítulo final, que é o maior de todos, há uma parte que eu achei chata. O Horácio Ramasine evoca muitas passagens da Bíblia para mostrar algumas coisas, entre as quais o Espiritísmo presente nela. Mas depois volta a melhorar. O livro é tratado quase todo num tom bem informal, talvez coloquial exprimisse melhor, mas não tenho certeza. Ele conta muitos casos no livro, alguns bem tristes, e como foi que ele procedeu. Essas partes eram quase todas interessantes. É um livro recomendado para quem se interessa sobre Espiritísmo, e também para quem tem algumas dúvidas sobre Deus (ou deus). Talvez o Horácio não tenha todas as respostas, mas ele acredita no que fala, e isso é uma coisa boa.
Nota 7
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